- Abre a porta,
quero entrar!
- Não vou abrir,
não vou deixar!
- Passo perto.
- Passe looonge!
-Te inquieto...
- Nem me conte.
- Que besteira...
- Eu sou assim.
- Mais cedo
ou mais tarde
eu vou entrar...
- Vou passar o ferrolho,
vai ter que arrombar!
- Ande logo que
já estou perdendo
a paciência!
- Eu já sabia...
Tô contigo, mas não abro!
quero entrar!
- Não vou abrir,
não vou deixar!
- Passo perto.
- Passe looonge!
-Te inquieto...
- Nem me conte.
- Que besteira...
- Eu sou assim.
- Mais cedo
ou mais tarde
eu vou entrar...
- Vou passar o ferrolho,
vai ter que arrombar!
- Ande logo que
já estou perdendo
a paciência!
- Eu já sabia...
Tô contigo, mas não abro!
Quando há sintonia tudo que se diz pode virar poesia!!!
ResponderExcluirTô contigo...
Beijo Maravilha!
Qualquer semelhança com nomes e fatos terá sido mera coincidência??
ResponderExcluirEssa parece ser a condição do mundo, às vezes: está comigo, mas não abre... e muitas vezes me dá ímpeto de arrombar a porta.
Resumindo:
Essa é ótima!!
Você, como felina que é, costuma procurar a chave ou arrombar o cadeado?
ResponderExcluirengraçado como qualquer escrita subjetiva ou não dá brechas para qualquer entendimento só depende do mundo que fizer a leitura...
ResponderExcluirrs
eu não sei, normalmente eu arrombo, mas quando não tenho tempo de pensar. Quando são coisas que não tem pra onde correr eu fico driblando, driblando... até que a gente se encontra... rs
O importante é sempre encontrar as coisas, ainda que o subterfúgio do drible persistas...
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