Deitei-me com a chuva à noite escura
Falei-lhe da saudade e do beijo que eu dei
Ela, com os olhos mareados e um resto
de sorriso no canto da boca (como o meu)
disse-me: bela, se me contares um pouco
mais, não paro de chover
E eu, fechei os olhos, encontrei meu bem,
e disse-lhe: bom te amar!
Falei-lhe da saudade e do beijo que eu dei
Ela, com os olhos mareados e um resto
de sorriso no canto da boca (como o meu)
disse-me: bela, se me contares um pouco
mais, não paro de chover
E eu, fechei os olhos, encontrei meu bem,
e disse-lhe: bom te amar!
Alice, que bom encontrar mais um blog onde a poesia é o prato principal.
ResponderExcluirVou aparecer sempre por aqui ok?
estou aqui:
olharotempo.blogspot.com
saladopensamento.blogspot.com
um grande abraço.
Nosso compromisso em não sufocar o gosto das palavras é esse: escrever!
ResponderExcluirEscrever para aumentar os monstros que nos provocam a inquietude dos que já temos...
Escrever... Isto, ainda que somado à natureza, não é possível se ler...
É necessário despolarizar pra sentir.
Muito bonito!